As eleições em Taboão da Serra, na região sudoeste da Grande São Paulo, tem nove candidatos à prefeitura. Para a Câmara dos Vereadores, 359 políticos buscam uma das 13 vagas no legislativo. A cidade tem 217 mil eleitores e a votação será em 15 de novembro. Por ter mais de 200 mil votantes, o município pode ter segundo turno.
A cidade terá um novo gestor em 2021, pois o atual prefeito Fernando Fernandes (PSDB) completa o segundo mandato consecutivo e o quarto na história de Taboão.
Com ele fora da disputa, o partido lançou Engenheiro Daniel (PSDB) para a corrida eleitoral com apoio de seis legendas. É a primeira eleição de Daniel, que foi secretário de Fernandes. O vice é o vereador Cido da Yafarma (PTB). (Proposta de governo registrada por Daniel)
Segundo colocado na eleição de 2016, o deputado estadual Aprigio (Podemos) é um dos adversários. Aprigio já foi vereador e concorre pela terceira vez seguida ao cargo de prefeito, desta vez com quatro partidos na coligação e Buscarini (PSD) como vice. (Proposta de governo de Aprigio)
Entre os nove candidatos há apenas uma mulher. A Professora Najara Costa (PSOL) disputa o cargo em dobrada com Evandro Garcia (PSOL). (Proposta de Najara Costa)
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Quarto colocado em 2016, Vitor Medeiros (PSL) repete a candidatura este ano e tem Eraldo Acioli (PSL) como vice. (Proposta de Medeiros) Quem também tenta a prefeitura este ano é o vereador Doutor Eduardo Nóbrega (MDB). O medebista tem o PDT na coligação, partido do aspirante a vice Professor Moreira. (Proposta de Nóbrega)
Pelo PP, Doutor Ronaldo Dias foi o escolhido para a corrida eleitoral com Raquel Cristina (PRTB) como vice. (Proposta de Ronaldo); O PT escolheu Professor Oderlan para a disputa da prefeitura em dobrada ao lado de Paloma Martyres. (Proposta de Oderlan)
Completam a lista, Doutor Waldemar Lima (PMN) que disputa a prefeitura ao lado de Professora Bernadete (PMN) (Proposta de Lima); e Plinio do Pirajussara (Solidariedade) com Nayara Fernandes (Solidariedade) vice (Proposta de Plínio);
A campanha começou em 27 de setembro e os candidatos podem gastar até R$ 1,4 milhão para fazer campanha no primeiro turno.
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