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A medida é para ajudar na segurança, deixar as passageiras mais perto de casa e evitar andar em locais com pouca iluminação
Para ter o direito garantido, é preciso avisar ao motorista com antecedência onde se pretende desembarcar. O lugar deve obedecer ao trajeto regular da linha
"Já tive uma experiência em que pedi ao cobrador para descer fora do ponto, porque era mais próximo da minha casa, e ele riu"
Tayná, 24, mora em Osasco, na Grande São Paulo, e conheceu a legislação por meio das redes sociais. Apesar do descumprimento da lei por parte de alguns motoristas, ela avalia positivamente o direito
Já a fotógrafa e atendente de SAC Rafaela Mourão, 25, conta que já é conhecida dos motoristas e sempre tem seu direito respeitado
Ela mora em Carapicuíba, cidade que possui legislação similar a de São Paulo
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É o caso da oficial administrativo Elsa Alves, 30, que mora na Vila Carmosina, em Itaquera, zona leste. Ela sai às 4h30 para ir ao trabalho
"Gasto de 8 a 10 minutos da minha casa até o ponto, mas é um trajeto que é escuro, que dá medo. Se os ônibus parassem fora do ponto, me ajudaria muito"
Segundo a pesquisa "Viver em SP: Mulher", o transporte público é o local onde 52% das paulistanas acreditam correr maior risco de assédio sexual
20% afirmam que a rua é o lugar com risco mais alto, 5% temem os pontos de ônibus e 3% o transporte particular, como táxi e carros por aplicativo