No lugar de revistas e jornais, bancas passaram a vender produtos como chocolates, eletrônicos e brinquedos
Por: Redação
Notícia
Publicado em 03.11.2021 | 19:33 | Alterado em 03.11.2021 | 19:42
Muitas bancas de jornais têm desaparecido das periferias de São Paulo. Outras que seguem abertas diminuíram ou simplesmente pararam de vender jornais e revistas. No lugar, passaram a comercializar eletrônicos, brinquedos, chocolates, entre outros produtos. Neste episódio, as correspondentes Aline Kátia Melo e Jacqueline Silva, correspondentes da Jova Rural (zona norte) e da Cidade Ademar (zona sul), mostram que o desaparecimento das bancas e a venda de jornais impressos se tornaram comuns nos bairros periféricos. Além disso, também trocamos uma ideia com o jornaleiro Ageu da Silva, dono de banca desde a década de 80, que explica as mudanças e readaptações nos últimos 30 anos.
PRÓXIMA PARADA
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A produção e o roteiro desse episódio foram da Gabriela Carvalho e da Halitane Rocha. A edição de som é da Pammela Gentil, a distribuição nas redes sociais da Ingrid Fernandes e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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