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Ciganos das periferias lutam por reconhecimento de sua identidade

Por: Amanda Oliveira e Artur Ferreira e Léu Britto e Rômulo Cabrera

Muita gente ainda acredita que ciganos são adivinhos, que lêem as mãos, dançam e são nômades. Mas será que é só isso? “Alguns ciganos até lêem mãos, dançam, se vestem com roupas típicas, mas alguns são evangélicos como eu e nem vivem em acampamentos. É um povo como qualquer outro”, conta a dona de casa Magda Santos, 32, que vivem no Itaim Paulista, zona leste de São Paulo, e são um dos acampamentos integrantes da Roda Cigana – Rede Humanitária.

A Agência Mural foi conhecer como é a vida dos ciganos nas periferias de São Paulo e saber quais desafios enfrentam para serem reconhecimentos como etnia e para combaterem preconceitos.

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