Trabalhos artísticos transformam muros, pareces e prédios em museus a céu aberto, com muita arte, intervenção e crítica social
Publicado em 05.02.2025 | 16:35 | Alterado em 06.02.2025 | 11:38
O governo federal aprovou a lei 14.996, que torna o Grafite um patrimônio cultural do Brasil. Esse expoente da cultura Hip Hop transforma muros, pareces e prédios em verdadeiros museus a céu aberto, com muita arte, intervenção e crítica social.
Mas o Grafite, como toda cultura Hip-Hop, já foi alvo de muitos preconceitos, críticas e perseguições. Por isso, a Mural foi conversar com os artistas para saber como é ser grafiteiro nas quebradas de São Paulo e se a a nova lei pode incentivar a arte de rua.
Jornalista e redator. Atuou nas redações do Observatório do Terceiro Setor e Rádio CBN. Adora livros, cinema, podcasts e debater sobre política internacional. Palmeirense. Correspondente do Jardim São Luís desde 2022.
Fotojornalista e videomaker. Transitar pelos becos e vielas do mundo amando cada um do seu jeito e maneira de viver. Cofundador do DiCampana Foto Coletivo. Correspondente do Jardim Monte Azul desde 2010.
Formado em Jornalismo. Operário do texto, apresentei o podcast Próxima Parada da Agência Mural. Por aqui corto e colo vídeos, e rabisco roteiros duvidosos. Sommelier de tubaína e pedalador de magrelas em rodovias. Correspondente de Suzano desde 2018.
Jornalista e cineasta da quebrada. Pós-graduanda em Mídia, Informação e Cultura e em Gestão de Projetos Culturais pelo CELACC/USP. Fundadora da Parasita Filmes, produtora independente dedicada a contar histórias do extremo sul de São Paulo.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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