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O que abre (ou não) na quarentena em São Paulo

Por: Redação

Seguindo a determinação do governo estadual, a Prefeitura de São Paulo prorrogou o período de quarentena na cidade até o dia 22 de abril. A medida teve início em 24 de março e, inicialmente, terminaria nesta terça-feira (7). O mesmo é válido para todos os 645 municípios de São Paulo.

A ação foi tomada para conter o avanço de casos do novo coronavírus no estado. Segundo a atualização mais recente do Ministério da Saúde, divulgada na segunda-feira (6), o estado de São Paulo tem 4.866 casos confirmados de covid-19 e 304 óbitos pela doença.

Conforme projeção do Instituto Butantan e da Secretaria de Estado da Saúde, a prorrogação da quarentena pode evitar 166 mil óbitos em todo o estado de São Paulo, além de 630 mil hospitalizações e 168 mil internações em UTIs.

O QUE FUNCIONA NA QUARENTENA

Durante o período de quarentena, continuam funcionando apenas os serviços considerados essenciais à população. Para isso, os estabelecimentos devem adotar medidas adicionas para o combate ao coronavírus: intensificar as ações de limpeza, disponibilizar álcool em gel aos clientes e divulgar informações sobre a Covid-19 e as medidas de prevenção.

• Indústrias;
• Hospitais e clínicas (inclusive as odontológicas);
• Farmácias;
• Supermercados e hipermercados;
• Açougues;
• Padarias (sem permitir o consumo no estabelecimento);
• Transportadoras;
• Armazéns;
• Postos de gasolina;
• Oficinas;
• Transporte público, táxis e apps de transporte;
• Pet shops;
• Bancas de jornais;
• Call center;
• Empresas de segurança privada, empresas de limpeza, manutenção e zeladoria;
• Bancos, lotéricas e correspondentes bancários;
• Restaurantes e lanchonetes podem atender apenas via delivery.

Atualização: Outros serviços foram listados como atividades essenciais, confira a lista completa aqui.

O cumprimento da quarenta continua sendo fiscalizado pelo Estado e também pelas subprefeituras de São Paulo.

CONFIRA:
Como denunciar comércios mantidos abertos durante a quarentena

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