“Até agosto eu não sabia direito o que era a COP. Gostaria de ter participado mais, porém os debates oficiais não chegaram nas periferias”, diz a artista e ativista social Jéssica Silva, moradora da comunidade Riacho Doce, no bairro do Guamá, em Belém. O local é a mais populosa baixada da cidade – seguindo a forma tradicional paraense de se referir às quebradas.
Ela lamenta que os jovens periféricos tenham ficado de fora das discussões oficiais da COP30 e, por isso, buscou se inserir e participar de eventos paralelos à COP30, como a Cúpula dos Povos, que ocorreu entre 12 e 16 de novembro na Universidade Federal do Pará (UFPA).
Confira a história:
Escolhidas da redação

