"Crônica"

Minha avó benzedeira, minha casa um ambulatório na periferia

Antes do SUS, benzedeiras eram a mais próxima esperança de acesso à saúde nas quebradas. Ter uma no bairro era dádiva e eu tinha o privilégio de ter uma em casa

Pelas linhas de Dona Bel, me tornei jornalista

"Enquanto suas linhas criavam, consertavam peças e alinhavam os sorrisos das clientes, eu me formava jornalista e traçava as minhas próprias linhas"

Torto Arado: as conexões entre Água Negra e o quintal do meu avô

Como o livro de Itamar Vieira Junior me fez voltar à infância e refletir sobre ancestralidade

Dia do Amigo e as amizades que surgem nos ônibus

Prazer, Pirituba! Como o jornalismo me apresentou ao meu bairro

A história de vida e morte da minha mãe