A Agência Mural participou no dia 12, do primeiro Workshop de Modelo de Negócios para Jornalismo, que tinha o objetivo de analisar o formato da notícia, os investimentos em mídia e gestão.
A mesa que discutiu “O papel do ensino, a formação dos e das jornalistas profissionais” foi composta por Adriana Garcia (coaching de carreira de jornalistas que estão empreendendo), Anderson Meneses (cofundador da Mural – Agência de Jornalismo das Periferias) e Edson Rossi (professor do mestrado da Fiam-FAAM e PUC-Campinas).
O Muralista Anderson Meneses apresentou sobre a Mural para os participantes e comentou sobre a matéria coletiva produzida pela Agência “Com vãos até 4 vezes maiores do que o ideal, CPTM tem mil quedas em 1 ano”, publicada na Folha de São Paulo e que teve repercussão na grande imprensa.
“Trazemos um olhar de quem vive na periferia, de que ali não é só violência, que há coisas boas que acontecem também. Nossa missão hoje é quebrar esse estereotipo na grande mídia”, conta Meneses.
O workshop contou com a participação de uma equipe multidisciplinar, entre 18 e 35 anos, que se inscreveram para aprender, ensinar e, principalmente, questionar como fazer o jornalismo parar de pé com autonomia financeira, o encontro contou com profissionais de diversas áreas como economia, tecnologia, administração, engenharia, marketing e jornalismo. Juntos, buscaram pensar sobre a formação, modelos de negócios e produtos possíveis para o mercado jornalístico.
A iniciativa teve o apoio da escola online de jornalismo Énois, Instituto Palavra Aberta, Insper, ESPM e ONA.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
Se você quer saber como republicar nosso conteúdo, seja ele texto, foto, arte, vídeo, áudio, no seu meio, escreva pra gente.
Envie uma mensagem para [email protected]
Mural celebra 14 anos debatendo sobre como criar rede de apoiadores para o jornalismo
Artesão do Grajaú, Miltão Pipas deixa legado sobre as brincadeiras infantis nas quebradas
Grupo de rock negro leva Candomblé e ancestralidade para letras
‘Merecemos mais dignidade que a escala 6X1’, diz trabalhadora negra periférica
‘Quero retratar corpos que não são vistos como belo’, diz artista do Grajaú
Mural celebra 14 anos debatendo sobre como criar rede de apoiadores para o jornalismo
Artesão do Grajaú, Miltão Pipas deixa legado sobre as brincadeiras infantis nas quebradas
Grupo de rock negro leva Candomblé e ancestralidade para letras
‘Merecemos mais dignidade que a escala 6X1’, diz trabalhadora negra periférica
‘Quero retratar corpos que não são vistos como belo’, diz artista do Grajaú
