Na reunião de fevereiro da Agência Mural, realizada no dia 24, os correspondentes contaram com a participação de Américo Sampaio, gestor de projetos da Rede Nossa São Paulo. O sociólogo realizou um bate-papo sobre as últimas gestões na prefeitura da cidade, orçamento, plano de metas, operações urbanas, mobilidade e temas importantes para serem abordados pela imprensa este ano.
Durante a conversa, Sampaio afirmou que o orçamento da cidade, da forma que é apresentado, “é ilegal”. “É importante a luta pelo orçamento regional para saber o quanto se investe em cada região para a melhoria dos serviços na cidade”, afirmou.
“Nos últimos dez anos, a desigualdade na cidade está estagnada. Vivemos um retrocesso, por isso é preciso ficar de olho nos orçamentos e nas mudanças que impactam a vida da população”, reiterou.
O encontro aconteceu na sede do Atados, uma plataforma social que conecta pessoas e organizações, facilitando o engajamento nas mais diversas possibilidades de voluntariado.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
Se você quer saber como republicar nosso conteúdo, seja ele texto, foto, arte, vídeo, áudio, no seu meio, escreva pra gente.
Envie uma mensagem para [email protected]
Mural celebra 14 anos debatendo sobre como criar rede de apoiadores para o jornalismo
Artesão do Grajaú, Miltão Pipas deixa legado sobre as brincadeiras infantis nas quebradas
Grupo de rock negro leva Candomblé e ancestralidade para letras
‘Merecemos mais dignidade que a escala 6X1’, diz trabalhadora negra periférica
‘Quero retratar corpos que não são vistos como belo’, diz artista do Grajaú
Mural celebra 14 anos debatendo sobre como criar rede de apoiadores para o jornalismo
Artesão do Grajaú, Miltão Pipas deixa legado sobre as brincadeiras infantis nas quebradas
Grupo de rock negro leva Candomblé e ancestralidade para letras
‘Merecemos mais dignidade que a escala 6X1’, diz trabalhadora negra periférica
‘Quero retratar corpos que não são vistos como belo’, diz artista do Grajaú
