Mulheres artistas da região leste de São Paulo contam como é ocupar espaços por meio do grafite, que até 2011 ainda era criminalizado
Arquivo Pessoal
Por: Redação
Publicado em 02.05.2022 | 19:53 | Alterado em 02.05.2022 | 19:55
Considerando que o grafite surgiu como forma de expressão e símbolo de resistência, é lógico que a técnica iria, também, quebrar o padrão machista no meio artístico. Stefanie Fabian Torelli e Janaína Sobral, moradoras da região leste de São Paulo, contam como é ocupar espaços por meio do grafite, que até 2011 ainda era criminalizado. Elas revelam como se inseriram na área, suas trajetórias na arte e, também, como se articulam em coletivos que reúnem grafiteiras, como é o caso do Mulheres de Artitude e o Mulheres Urbanas.
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A edição de som desde episódio é do Pedro Rodrigues, a distribuição nas redes sociais da Pietra Alcântara e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
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