Por: Cíntia Gomes
Publicado em 28.02.2019 | 15:19 | Alterado em 22.11.2021 | 16:42
Em fevereiro, fruto de uma parceria com o Abraço Cultural, editores e correspondentes da Agência Mural iniciaram duas turmas de curso de inglês. As aulas são presenciais e acontecem uma vez por semana na Casa Mural.
A instituição possui metodologia e material didático próprio, ministradas por refugiados e refugiadas que atuam como professores na área de idiomas e cultura.
Umas das turmas durante a aula com o professor Shakiru Olawale (Cíntia Gomes/Agência Mural).
Os professores das duas turmas são: o nigeriano Shakiru Olawale, que fez magistério e atuou como professor primário em escolas de Lagos na Nigéria; e o sírio, Mohamed Al Salti, que é formado em Química e foi professor em uma escola de Damasco na Síria.
A proposta do Abraço Cultural é a troca de experiências. Para o aluno, busca proporcionar o aprendizado de uma língua estrangeira e o contato com a cultura de outros países. Já para os professores, a geração de renda e a valorização de refugiados residentes no Brasil.
De acordo com a editora de projetos da Agência Mural, Karol Coelho, os muralistas têm a oportunidade de melhorar a comunicação no idioma inglês e aprender termos específicos da área de comunicação e periferias. “A turma está bem animada e ansiosa com os resultados que estão por vir com esta parceria”, afirma.
Correspondentes da Agência Mural com seus professores do curso de inglês do Abraço Cultural (Vagner de Alencar/Agência Mural).
Diretora institucional e cofundadora da Agência Mural, correspondente do Jardim Ângela desde 2010. Como boa escorpiana, é desconfiada, decidida e curiosa. Ama o mar, livros, dançar, ver filmes, comer doces e pipoca.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
Se você quer saber como republicar nosso conteúdo, seja ele texto, foto, arte, vídeo, áudio, no seu meio, escreva pra gente.
Envie uma mensagem para [email protected]
Artesão do Grajaú, Miltão Pipas deixa legado sobre as brincadeiras infantis nas quebradas
Grupo de rock negro leva Candomblé e ancestralidade para letras
‘Merecemos mais dignidade que a escala 6X1’, diz trabalhadora negra periférica
‘Quero retratar corpos que não são vistos como belo’, diz artista do Grajaú
Narrando cotidiano das periferias, escritor atípico de Itaquera denuncia desigualdade
Artesão do Grajaú, Miltão Pipas deixa legado sobre as brincadeiras infantis nas quebradas
Grupo de rock negro leva Candomblé e ancestralidade para letras
‘Merecemos mais dignidade que a escala 6X1’, diz trabalhadora negra periférica
‘Quero retratar corpos que não são vistos como belo’, diz artista do Grajaú
Narrando cotidiano das periferias, escritor atípico de Itaquera denuncia desigualdade
