Cidade conta com sete nomes registrados para a disputa deste ano para o cargo de prefeito; confira as propostas registradas pelos candidatos
Paulo Talarico/Agência Mural
Por: Redação
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Publicado em 25.09.2020 | 23:25 | Alterado em 14.11.2020 | 22:41
As eleições em Osasco, na Grande São Paulo, para prefeito e vereador estão praticamente definidas. Até sexta-feira (25), sete candidatos para a prefeitura fizeram o registro da candidatura na Justiça Eleitoral e outros 711 para a Câmara dos Vereadores. A cidade de 567 mil eleitores vota em 15 de novembro.
O prefeito Rogério Lins (Podemos) busca a reeleição e tem 15 partidos na coligação, entre eles, o PDT do ex-prefeito Jorge Lapas, derrotado na eleição passada. Lins manteve a dobrada com Ana Rossi (PL), esposa do ex-prefeito Francisco Rossi (PL). (Propostas registradas por Lins)
Entre os adversários está o ex-prefeito Emidio de Souza (PT), que governou o município por duas vezes entre 2005 e 2012. O petista tem PV na sua coligação. Ele tinha Silvio Neves (PTB) como vice, mas o PTB entrou na Justiça Eleitoral contra a postulação. Zelia Patricio (PT) assumiu a candidatura a vice. (Propostas registradas de Emidio)
Dos sete nomes, há apenas uma mulher. Simony dos Anjos (PSOL) disputa pela primeira vez o cargo na cidade, em chapa pura com Gilmar Rodrigues (PSOL) como candidato a vice. (Propostas registradas por Simony)
Também está na páreo o ex-presidente da Câmara e vereador Doutor Lindoso (Republicanos). Eleito pelo PSDB em 2016, ele mudou de partido para conseguir disputar a prefeitura e tem como candidato a vice Coronel Lucena (PSC). (Propostas de Lindoso)
O Solidariedade em aliança com o PROS terá Marco Souza, o Dateninha, como candidato (Propostas registradas por Dateninha) com Marco Ribeiro de vice, enquanto o Pastor Reinaldo Mota concorre pelo PRTB com Verissimo Souza a seu lado na chapa (Propostas de Reinaldo Mota).
O DC (Democracia Cristã) havia lançado José Gaspar, mas ele renunciou e não disputa mais a eleição.
A campanha começou oficialmente neste domingo (27) e os candidatos podem gastar até R$ 2,9 milhões no primeiro turno para fazer campanha. Veja quanto podem gastar candidatos a prefeito e vereador na Grande SP.
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