Léu Britto/ Agência Mural
O que temos feito para garantir o acesso das crianças aos locais de brincadeira? Onde estão os territórios do brincar nas quebradas?
Por: Léu Britto
Notícia
Publicado em 12.10.2023 | 11:22 | Alterado em 14.10.2023 | 10:52
Pega-pega, esconde-esconde, pipa, amarelinha, pião, capucheta, passa anel…A poeira das ruas de terra, os chinelos separados no chão, formando um gol, enquanto a bola quicava na janela do vizinho. São lembranças, mas também são cenas ainda cotidianas em boa parte das periferias da Grande São Paulo, mesmo com tantas telas ao redor das crianças.
Crescer nas periferias tem diversos desafios, mas tem também um gosto de fruta madura do pé, adoçado pelas amizades e pelos laços comunitários criados nesses espaços.
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) brincar é um direito de toda criança. Então, o que temos feito para garantir o acesso das crianças aos locais de brincadeira? Onde estão os territórios do brincar nas quebradas?
Em ensaio fotográfico, Léu Britto retrata as diversas formas de brincar na periferia, a partir da vivência de crianças de diferentes bairros de São Paulo.
Fotojornalista e videomaker. Transitar pelos becos e vielas do mundo amando cada um do seu jeito e maneira de viver. Cofundador do DiCampana Foto Coletivo. Correspondente do Jardim Monte Azul desde 2010.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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