Circo nas quebradas: sai o vírus, entra o riso

Integrantes de dois coletivos de circo falam como é ser artista circense nas periferias e como tem sido retomar os espetáculos

Divulgacão

Por: Redação

Publicado em 04.04.2022 | 18:18 | Alterado em 04.04.2022 | 18:27

Tempo de leitura: 1 min(s)

Como é ser artista circense nas periferias? Como tem sido retomar os espetáculos nas ruas e vielas? Integrantes de dois coletivos de circo trocaram ideia com o podcast Próxima Parada: Clébio Ferreira e Valmir Santana, da Cia Trupe Liuds de Perus, na zona noroeste de São Paulo, e Wandré Gouveia, do Circo de Québra, do Jardim Novo Santo Amaro, zona sul.

Próxima Parada

Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.

De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. O episódio teve produção e roteiro da Ira Romão, correspondente de Perus, a edição de som do DJ Neew, a distribuição nas redes sociais da Pietra Alcântara e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.

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