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Cripta Djan: “o pixo é o grito mudo dos invisíveis”

De Itapevi, Djan já participou de três Bienais, do documentário "Pixo" e expôs o seu trabalho na França

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Por: Redação

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Publicado em 17.09.2021 | 17:54 | Alterado em 17.09.2021 | 17:54

Tempo de leitura: 1 min(s)

Djan Ivson Silva, mais conhecido como Cripta Djan, cresceu em Itapevi, município da zona oeste de São Paulo. Ele se tornou artista de rua ao longo da vida, após ter conhecido o pixo aos 12 anos de idade. No episódio de hoje, a gente conversa com ele sobre como o pixo é uma forma de posicionamento político e de reivindicar as ruas da cidade.

De pixador a diretor, ele também já participou do documentário “Pixo”, que buscou humanizar o movimento. Além de debater sobre a arte contemporânea em três Bienais, ele já foi convidado para pixar e expor o seu trabalho na Fundação Cartier, na França.

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Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.

De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Ana Beatriz Felicio e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A produção é da Gabriela Carvalho, a edição de som da Pammela Gentil, a distribuição nas redes sociais da Ingrid Fernandes e coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.

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