Próxima Parada entrevista mulheres que se identificam como bruxas e que contam sobre a importância da ancestralidade e da espiritualidade na bruxaria
Por: Redação
Notícia
Publicado em 19.11.2021 | 18:46 | Alterado em 22.11.2021 | 20:42
Quebrando o estereótipo da figura da bruxa de verruga, com caldeirão em um cômodo sombrio cheio de teias de aranha, a gente conversa com duas mulheres que se consideram bruxas pretas periféricas: a Ana Pinheiro, da Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte da capital paulista, e a Nathalia Bernardo, de Cotia, na Grande São Paulo. Reconhecendo a bruxaria como os saberes da ancestralidade, elas atuam com oráculo, tarô, baralho cigano e terapia holística. Neste episódio, elas contam como se identificaram como bruxas e como é exercer essa espiritualidade sendo mulheres pretas das periferias.
PRÓXIMA PARADA
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A edição de som é da Pammela Gentil, a distribuição nas redes sociais da Ingrid Fernandes e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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