Proprietários de lan houses contam como estabelecimentos agregaram serviços como papelaria e venda de produtos eletrônicos para sobreviver
Egberto Nunes/Agência Mural
Por: Redação
Publicado em 31.05.2022 | 18:46 | Alterado em 21.07.2022 | 17:35
O acesso à internet via celular foi apagando a função primordial das Lan houses, muito populares aqui no Brasil na primeira década de 2000. Desde então, a mudança do modo de conectividade do brasileiro impulsionou novos serviços nesses lugares.
Para que pudessem sobreviver, em especial nas periferias, as Lan houses se transformaram também em papelarias, aumentaram as vendas de produtos eletrônicos e viraram até uma espécie de correio local.
Neste episódio, conversamos com dois proprietários de Lan houses na Grande São Paulo para saber como é que eles têm se virado nos últimos anos e mantido seus respectivos negócios funcionando.
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A edição de som é do Pedro Rodrigues, a distribuição nas redes sociais é da Pietra Alcântara e coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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