O Próxima Parada bate um papo com o angolano Alceu Paulo Lunganga, morador do distrito de Artur Alvim, na zona leste de São Paulo
Por: Redação
Publicado em 07.02.2022 | 19:12 | Alterado em 14.02.2022 | 11:55
No dia 24 de janeiro, o jovem congolês Moïse Kabagambe foi brutalmente assassinado na zona oeste do Rio de Janeiro. O crime ainda está sob investigação e os três suspeitos tiveram prisão temporária decretada. Além da indignação com a violência sobre o corpo negro, também é possível se questionar sobre as condições de trabalho e de bem-estar de imigrantes e refugiados vindos do continente africano pro Brasil, especialmente nas periferias.
No episódio desta segunda-feira (7) do Próxima Parada, batemos um papo com o angolano Alceu Paulo Lunganga, morador do distrito de Artur Alvim, zona leste de São Paulo. Ele diz que, independentemente da origem, os africanos de pele escura são os imigrantes são os mais visados. Neste papo, ele também dividiu um pouco das vivências enquanto imigrante, falou das dificuldades e por que escolheu viver em terras brasileiras.
Produzido pelaAgência Murale distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. O episódio de hoje teve produção e roteiro da Halitane Rocha. A edição de som é da Pammela Gentil e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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