Conheça o trabalho de mulheres que têm denunciado o racismo obstétrico das maternidades brasileiras
Arquivo Pessoal
Por: Redação
Publicado em 10.03.2022 | 19:35 | Alterado em 10.03.2022 | 19:36
Ayah Akili, 24 anos, da periferia de Aparecida de Goiânia, em Goiás, perdeu a filha Assata em outubro do ano passado após passar por diversas violências obstétricas durante o pré-natal e o parto. Junto com a doula Danie Sampaio, 38, do Jardim São Luís, zona sul de São Paulo, e outras mulheres negras do país, elas têm denunciado o racismo obstétrico das maternidades brasileiras e lutado por justiça.
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A produção é da Halitane Rocha, a edição de som da Pammela Gentil, a distribuição nas redes sociais da Pietra Alcântara e coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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