O Próxima Parada conversa com a jornalista Ira Romão, que compartilha o que é ser mãe de anjo e fala do luto por perdas gestacionais e neonatais
Arquivo Pessoal
Por: Redação
Notícia
Publicado em 03.11.2021 | 14:36 | Alterado em 03.11.2021 | 14:36
Há dois anos, antes de pensar que enfrentaria logo em seguida uma pandemia, a jornalista Ira Romão viveu a dor pela morte da filha, Heloísa, poucos dias após o nascimento. Correspondente da Agência Mural em Perus, na zona noroeste de São Paulo, ela compartilha o que é ser mãe de anjo, termo que corresponde à mulher que perdeu o filho no início da vida.
No episódio do Próxima Parada desta terça-feira (2), Ira também traz relatos de outras mães e pais que integram o coletivo Sementes de Luz, uma rede de apoio que trata especificamente sobre o luto por perdas gestacionais e neonatais.
PRÓXIMA PARADA
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A produção do episódio é da Ira Romão, roteiro de Halitane Rocha, edição de som da Pammela Gentil, e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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