Vereadora Marielle Franco tornou-se símbolo do quanto é difícil para as mulheres permanecerem nos espaços políticos
Guilherme Cunha/Agência Brasil
Por: Redação
Publicado em 17.03.2022 | 18:46 | Alterado em 21.03.2022 | 18:18
Nesta semana, completam-se 4 anos desde a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Com uma investigação que ainda não foi concluída, o crime tem suspeitas de ter motivação política. Sendo mulher negra e periférica, Marielle simboliza o quão difícil é para mulheres permanecerem nos espaços políticos.
É por isso que neste episódio do Próxima Parada, a gente discute o tema e conversa com a Pagu Rodrigues, socióloga que disputou as eleições de 2020 para o cargo de vereadora. Além de contar um pouco das suas vivências, ela explica quais as barreiras para as mulheres periféricas no meio político e também sobre como é lidar com o receio de seguir resistindo e se fazendo presente na luta política.
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A produção é da Halitane Rocha, a edição de som da Pammela Gentil, a distribuição nas redes sociais da Pietra Alcântara e coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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